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SOBRE O PROJETO
O QUE É É um dos programas estruturadores da EMATER-MG e está em consonância com as onze (11) áreas de resultados do Governo do Estado. As suas ações estão na linha de qualificação profissional de jovens, na implementação de atividades produtivas e na inclusão digital. Foi inciado em 2006, e vem cada vez mais se consolidando a cada ano com várias ações implementadas. OBJETIVO Promover ações que proporcionem oportunidades de aprimoramento profissional, produção, trabalho e renda para a juventude rural em suas comunidades, na perspectiva de constituição de uma nova classe rural. OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJETO Cada curso é constituído de duas etapas, sendo uma etapa presencial, com carga horária de 32 horas, e uma segunda etapa, com carga horária de 68 horas em atividades práticas, que complementam o curso, perfazendo um total de 100 horas/curso. Na etapa presencial, 32 horas de carga horária, que pode ser de atividade modular ou contínua, três momentos são definidos como base da estrutura organizacional do curso: Primeiro momento – Tema: Políticas Públicas e Gestão Social Segundo momento – Discussão das Habilidades Específicas Neste momento, trabalha-se temas que foram definidos no primeiro momento pelos jovens, como atividades produtivas, para uma visão mais criteriosa sobre tecnologia de produção, mercado, custos, viabilidade das atividades, relação destas atividades com a preservação do ambiente, organização e escala de produção. Não se aplica aqui formação em tecnologia, mas uma coletânea de informações que dê aos jovens a possibilidade de conhecer o contexto em que estas atividades se desenvolvem, pois elas podem vir a ser futuros projetos geradores de ocupação e renda. Terceiro momento – Construção Proposta de ATER Jovem Aqui se espera que os jovens já estejam compreendendo o contexto das políticas públicas, entendendo como se dá o processo de desenvolvimento rural sustentável, compreendendo a relação homem natureza, sabendo dos espaços de participação e gestão de políticas para o meio ambiente e para a agricultura, conhecendo linha de crédito que lhe é de direito e tenham discutido a sua importância, ou seja, a importância da agricultura familiar no processo de desenvolvimento sustentável. Com todas estas informações que lhes dão embasamento para o exercício da prática e com o conhecimento do contexto em se dão as atividades produtivas e geradoras de renda e do cenário para estas atividades, os jovens já têm as condições favoráveis para a elaboração participativa de um Programa de ATER – Assistência Técnica e Extensão Rural, ou seja, um plano de ação para o trabalho do extensionista com os jovens. É importante ter o jovem como protagonista deste Programa, para que as ações extensionistas planejadas sejam coerentes com a realidade e singularidade da juventude rural. Na etapa complementar, são trabalhadas atividades práticas, ou seja as habilidades específicas. É o momento da formação em atividades produtivas, pois não se pode perder de vista os projetos produtivos geradores de renda. Para o cumprimento da carga horária de 68 horas, na etapa complementar, não necessariamente o extensionista estará presente durante toda a carga horária. Ele irá propor as atividades a serem realizadas pelos jovens, com a respectiva carga horária referente à atividades.
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